Num total de 6 dias percorremos quase 2.000 km de carro e concluímos a volta na Islândia, esse pequeno país europeu próximo ao Pólo Norte que tem mais ou menos o tamanho da Inglaterra.

A cada quilômetro percorrido um cenário diferente e mais surpreendente! Perdi a conta de quantas vezes paramos no caminho pra tirar fotos e contemplar com calma a beleza que víamos pela janela do carro.

Na Islândia é assim, o caminho é tão bonito e interessante quanto o destino final! Por isso é o lugar perfeito para quem ama viajar de carro e natureza exuberante!

NOSSO ROTEIRO DE VIAGEM
Saímos de Paris, onde moramos atualmente, e chegamos 3h depois no Aeroporto Internacional de Reflavík, cidade a 50km de distância da capital da Islândia. A cia aérea utilizada foi a WOW.
Do Brasil para a Islândia não há vôos diretos, por isso é preciso pegar um vôo para alguma capital da Europa Central ou Estados Unidos e depois outro para a Islândia.
No aeroporto de Reflavík há uma infinidade de locadoras de carro e depois de pesquisar bastante encontramos um bom preço com a empresa Alamo.

Como chegamos por volta de meia-noite, dormimos na Nordic Guest House, que fica próximo ao aeroporto e oferece traslado ida/volta gratuito.
Na manhã seguinte pegamos o carro e começou nossa aventura!

DIA 1 – Rumo ao norte….
Decidimos fazer a volta à ilha começando pelo norte, pois as distâncias de um ponto ao outro eram maiores e achamos melhor fazer no início da viagem com o Diogo ainda descansado (o seguro saía mais barato com apenas um motorista) .

É possível dar essa volta completa pela Ring Road N1, a estrada principal do país. É uma estrada bem pavimentada, no geral bem sinalizada e sem buracos – com exceção do sul onde há muito turismo. A velocidade máxima é de 90km/h e tem muito radar, por isso fique atento 😉
Tem duas faixas, uma para cada sentido e nas pontes só dá pra ir um carro por vez, mas como tem poucos carros na estrada, é bem tranquilo!

Como 6 dias de viagem foi apertado para dar a volta no país, ao invés de fazer uma primeira parada na região dos fiordes do Oeste, fomos direto para o centro-norte, na cidade de Akureyri.
De Reflavík até lá são 430km que dá um total de 6h de viagem. Foi no início desse percurso que pagamos o único pedágio da viagem, bem na saída do túnel Hvalfjordur. Custou 1.000 coroas islandesas, algo entorno de 10 euros.
O dia estava lindo, ensolarado e fizemos esse trecho numa enorme tranquilidade, inclusive parando diversas vezes na estrada pra tirar fotos.

Pra aproveitar o bom tempo, que é raro na Islândia, decidimos ir direto até Godafoss (c no mapa), uma cachoeira bem famosa a 54km de Akureyri.

Valeu a pena, chegamos no pôr do sol!

A cidade de Akureyri é a segunda maior do país e conta com apenas 17 mil habitantes. Como chegamos lá tarde, deixamos para conhecer a cidade na manhã seguinte.

Dormimos no Hotel Lonsa Guest House (d no mapa), e como todos os outros lugares em que dormimos na Islândia, tudo é simples, mas super limpo, organizado e confortável.
DIA 2 – Rumo ao leste…
Depois de algumas horinhas passeando por Akureyri, onde visitamos o Jardim Botânico, a Catedral e uma rua de comércio, seguimos para o Lago Myvatn – o caminho passa por Godafoss, a cachoeira que visitamos no dia anterior.

Pra nossa sorte e contrariando as previsões meteorológicas, fomos contemplados com mais um dia lindo de muito sol.
Passamos horas no entorno do lago onde há várias atrações, como as pseudo-crateras da área de Skútustadir (b no mapa), as trilhas de Dimmuborgir onde há cavernas vulcânicas e formações rochosas curiosas (c no mapa), os mud pots de Hverir, que exalam cheiro de enxofre (d no mapa) e a cratera vulcânica Víti (e no mapa).

Por fim, fizemos um dos programas mais famosos entre os islandeses, fomos nas piscinas de águas termais do spa Myvatn Nature Baths (f no mapa). A temperatura das piscinas varia de 36 a 41 graus e ficamos lá até o início da noite.

Como não tinha nada muito interessante pra comer no restaurante deles e íamos chegar muito tarde na cidade de Seydisfjordur, onde íamos dormir, fomos jantar no Restaurante /Guesthouse Vogafjós, que fica lá perto.
Super recomendo o restaurante, que serve uma comida deliciosa e muita coisa feita por eles, como o pão tradicional Geysir e queijos – aliás, as vaquinhas ficam ao lado da entrada do restaurante.
Se nosso roteiro não tivesse tão apertado, teria sido a melhor opção dormir por lá, pois já era quase 21h e estávamos cansados.
Como não era o caso, pegamos de novo a estrada para chegar ao extremo leste do país, em Seydisfjordur.
Foi a única vez que pegamos a estrada já escura e foi o primeiro momento tenso da viagem, pois o tempo mudou e a estrada ficou repleta de neblina, a ponto de ficarmos quase sem nenhuma visibilidade.

Ao chegar no Nord Marina Guesthouse, a primeira coisa que fiz foi olhar a situação das estradas para o dia seguinte no site road.is, que dá alertas sobre o tempo e eventuais fechamento de estradas. Outra opção é ligar no 1777 ou 1778, centrais de atendimento em inglês que fornecem essas informações.
DIA 3 – Rumo ao centro-sul…
Não havia alerta de neblina e muito menos de estradas fechadas, então depois de passear pela minúscula Seydisfjordur, uma cidade pitoresca de 700 habitantes, toda colorida e charmosa, pegamos a estrada de novo.

O caminho saindo de Seydisfjordur foi pela estrada que tínhamos pego com neblina na noite anterior, e o visual era lindo! Foi o ponto onde mais tinha neve nas montanhas e lagos congelados.


Esse foi o segundo trajeto mais longo da viagem, 284km – 4h até Jokulsárlón (b no mapa), onde fica um lago surreal de icebergs desprendidos de uma geleira.
Depois de fazer um passeio de barco entre os icebergs, percorremos mais 56km até a cachoeira Svartifoss – foss é cachoeira em islandês (c no mapa), que fica dentro do Parque Skaftafell.

Passamos a noite no Klausturhof Guesthouse na cidade de Kirkjubaejarklaustur, mais pela localização do que por qualquer outra coisa.
Dia 4 – Praias vulcânicas e cachoeiras do sul…
Depois de dois dias ensolarados e um nublado, tudo mudou na Islândia! Sabíamos que ia chover, mas não tínhamos noção do quanto ia ventar.
Como não tínhamos tempo sobrando, tivemos que seguir com nossa programação, que era de praias vulcânicas e cachoeiras.

Antes de pegar a estrada fomos numa atração na cidade onde dormimos, o Kirkjugólg (item d do mapa do Dia 3), um lugar conhecido como “chão de igreja”, pois ali umas colunas de basalto foram esculpidas pelo tempo e deram o efeito de um piso feito pelo homem. Confesso que essa dá pra pular!

De volta ao carro, percorremos 70km até a famosa praia Vík (b no mapa), conhecida por sua longa extensão de areia vulcânica.

De lá fomos para outra praia vulcânica, que fica a apenas 11km de distância, a Reynisfjara (c no mapa), que além da areia preta tem umas pedras no mar em formato de pirâmide. O mar é super violento e é bom ficar afastado, pois algumas ondas invadem a praia e surpreendem turistas desavisados.

Dessa praia avistamos o Dyrhólaey (d no mapa), um buraco formado num penhasco de 120m de altura, que era nossa próxima atração.
Nós não sabíamos se a estrada de acesso até o penhasco de onde se tem uma vista privilegiada para o Dyrhólaey estaria aberta, já que não encontramos nenhuma informação precisa na internet. Chegando lá ficamos felizes de descobrir que sim…
Na entrada da estrada de acesso ao penhasco tinha uma placa informando que ela fica aberta de 8 de maio a 25.06 das 9h as 19h.
Deixamos o carro lá em cima e seguimos até a ponta do penhasco pra enxergar de perto o Dyrhólaey!

O visual é lindo, mas passamos um medo danado na volta pro carro! O vento que já estava forte aumentou ainda mais e mal conseguíamos andar, por isso é bom tomar cuidado se visitar o local nessas circunstâncias!
Depois do susto, seguimos para Skógafoss (e no mapa), uma das maiores quedas d’água do país onde costuma ter arco-íris nos dias ensolarados – tivemos sorte de ver um mini arco-íris mesmo com chuva!

Pra finalizar o dia e terminar de nos encharcar de vez, percorremos mais 29km até outra cachoeira, a Seljalandsfoss (f no mapa)!

O mais interessante é que podemos caminhar por de trás da cachoeira, é lindo!

De lá seguimos até o Selfoss Hostel (g no mapa), na cidade de Selfoss, base para muitos que vão visitar as atrações do Golden Circle.
Nós nos hospedamos lá por duas noites e o hostel é ótimo, conta com uma cozinha enorme super equipada e uma banheira externa com água na temperatura de 40 graus.
Dia 5 – Golden Circle
O que era pra ser mais um dia nublado e chuvoso acabou se transformando num dia ensolarado, já o vento, piorou!
Nesse dia percorremos as principais atrações do Golden Circle, ou Círculo de Ouro, a rota turística mais famosa da Islândia. É nessa parte da viagem onde começamos a sentir falta de não ter carros na estrada e nem muitas pessoas nas atrações turísticas.

Começamos pelo Geysir (b no mapa), uma zona vulcânica repleta de buracos que soltam jatos d’água quando essa alcança determinada temperatura.

Depois seguimos para a Gullfoss (c no mapa), conhecida como a “cachoeira dourada” e a mais famosa do país.

É considerada por muitos como a mais bonita dentre as 200 que tem na Islândia.

Mais alguns km rodados e chegamos à linda cratera vulcânica Kerid (d no mapa), única atração ao ar livre paga que encontramos – custa cerca de 4 euros por pessoa.

E pra fechar com chave de ouro fomos até a cachoeira Oxárarfoss, que é bem mais modesta em relação as outras que visitamos, mas fica dentro do incrível Parque Nacional Thingvellir, um dos lugares históricos mais importantes da Islândia (e no mapa).

O caminho de carro pelo parque até Oxárarfoss é surreal de lindo!
É nesse parque que se encontram as duas maiores placas tectônicas da costa terrestre, a da América do Norte e a Eurásia (Europa-Ásia). É possível fazer mergulho na região pra tocar as duas placas ao mesmo tempo!!!

Dia 6 – Reykjavík – a capital da Islândia
Chegou o dia de devolver o carro e seguir para Reykjavík! Tínhamos que devolver o carro no aeroporto de Reflavík, que fica a 110km de Selfoss.
Mais tarde percebemos que foi um erro e valia a pena ter ficado com o carro mais um dia, pois o ônibus de Reflavík para Reykjavík custa 50 euros ida/volta por pessoa, portanto teríamos economizado dinheiro e ganho mais tempo.
O fato é que de qualquer forma chegamos na capital do país, onde passamos a noite no Luna Apartments. Como estávamos num grupo de 4 pessoas, reservamos um apartamento com dois quartos, uma graça, mega confortável e super bem localizado!

No sétimo dia aproveitamos mais umas horinhas na cidade e seguimos para o aeroporto de Reflavík pra pegar o vôo de volta pra casa.
Vou prepara um post específico sobre coisas pra fazer em Reykjavík!
6 DIAS SÃO O SUFICIENTE?
Conseguimos fazer a volta à ilha em seis dias, mas teria sido muito melhor ter pelo menos mais dois, um pra explorar a região dos fiordes do Oeste e outro pra dormir próximo ao Lago Myvatn.
Portanto, tente considerar no mínimo oito dias pra essa viagem de carro, que com certeza será mais tranquila.

QUANDO IR?
Para fazer essa viagem de carro pelo país é bom evitar o período de inverno mais intenso, que vai de outubro a março. Nesse período há muita neve, pouca visibilidade e muitas estradas ficam fechadas. Infelizmente essa é a melhor época pra ver aurora boreal!
Nos meses de abril e maio, quando as temperaturas já não estão mais negativas, costuma chover bastante, mas é bem viável fazer esse roteiro. Nós começamos a viagem no início de maio e pegamos dias lindos de sol.
Já de junho a agosto é o verão, alta temporada, quando os dias são bem mais longos, as temperaturas chegam aos 22 graus e tem mais turistas. É o período também que as passagens aéreas e hospedagem ficam mais caras.
PLANEJAMENTO PARA PEGAR A ESTRADA:
Tínhamos lido que há vários trechos na estrada sem restaurantes, mercados e postos de gasolina, confesso que estávamos preocupados!
De fato as vezes demora pra passar por alguma cidadezinha, mas o segredo é se planejar e antecipar suas necessidades!
Uma bolsa térmica nos acompanhou a viagem toda e diariamente íamos em algum mercadinho pra comprar coisas pra fazer um lanche na estrada e tomar de café da manhã. Muitos mercados fecham por volta das 18h e alguns poucos funcionam até as 21h.
Como tudo é muito caro na Islândia, fazer só uma refeição por dia em restaurante acaba sendo também uma economia considerável na viagem! O preço médio da refeição por pessoa é de 35 euros.
Importante também sempre ter umas duas garrafas d’água (água gelada da torneira no país é potável) e nunca deixar o tanque de combustível do carro ficar abaixo da metade.
Essa viagem entrou para a minha lista de “viagens preferidas da vida”, espero que você também curta muito!
Se tiver mais dicas, não deixe de compartilhar com a gente nos comentários, com certeza irá ajudar muitos viajantes 😉
Melissa
Fotos sensacionais! Lugar incrível! Próxima viagem…
Obrigada Guto! Foi mesmo uma viagem muito especial, é um lugar único. Quando for compartilha as dicas aqui com a gente 😉
Olá Melissa! Tudo bem?
Show de bola sua viagem, estou começando a planejar a minha e a idéia é atravessar o pais em 10 dias, acredito que será o suficiente para ver tudo com calma. Me tire uma dúvida, estou pensando em ir no inicio de Abril 2018, como você fez com os hotéis? Reservou antes ou deixou para procurar algum lugar conforme chegava nos vilarejos. Pensei em reservar antes, mas o difícil é ter a idéia exata de quando estarei chegando em cada local. Outra coisa, você tem idéia de preço de Aluguel de um carro similar ao seu? Esta estrada N1, é de facil acesso do aeroporto? Há necessidade de se deslocar muito dela para chegar até as atrações?
Parabéns pela viagem e agradeço pela sua ajuda!!!!
Oi Eduardo, tudo bem e com você? Sim, 10 dias dará tempo de ver bastante coisa…Quanto aos hotéis, nós planejamos bem o roteiro antes e preferimos reservar os hotéis e aí ficamos na torcida pra meteorologia colaborar e nenhuma estrada ficar fechada por conta de mau tempo para conseguirmos chegar onde precisávamos dormir. Nesse caso também é importante ficar atento para não atrasar a programação do dia, de forma que seja possível visitar todos os lugares que planejou e chegar no horário limite do Check-in da acomodação. É muito nosso perfil planejar assim as viagens, mas também improvisar lá na hora onde dormir pode ter suas vantagens, como maior flexibilidade pra ficar mais tempo em lugares que você gostar mais etc. Você só precisa avaliar o que funciona melhor pra você! Quanto ao carro, alugamos um Skoda-Yeti (4X4) para 5 dias por 380€. Tem carros mais baratos, mas recomendo alugar um carro mais robusto, pois se pegar ventanias, tempestades ou coisas do tipo, é melhor ter um carro mais robusto. A N1 é de fácil acesso sim do aeroporto e ela passa por muitas atrações. A única parte do país não acessível pela N1 é o centro da ilha, onde só dá pra acessar no verão por estradas F-Roads. Como você irá em Abril, vai ter que ficar mesmo na N1 e com GPS não tem erro!
Espero ter ajudado e muito obrigada por seu comentário! Boa viagem pra você e grande abraço!!! Melissa
Oi Melissa! Muito obrigado pelas dicas, já viajei por muitos países, mas acredito que a Islândia será bem diferente. Agradeço pela sua atenção e logo quando voltar de viagem eu te digo se foi tudo bem.
obrigado mais uma vez!!!
Amei o roteiro e fiquei com dó do motorista. 1800km sem revezamento kkk. A idéia de um cooler dentro do carro foi muito boa. Tenho visto muito mais Airbnb do que hotel pelo booking. Existe uma cadeia de hotéis da própria Islândia ? Foi bom saber que maio não choveu tanto. Grata por compartilhar sua experiência
Olá Valeria, muito obrigada pelo comentário! De fato deu dó do motorista, no caso meu marido kkk, mas ele era o único com habilitação internacional e saia mais em conta ter um motorista só na reserva. Não existe uma cadeia específica de hotéis. Super indico os hotéis onde ficamos e indico no post. Como tudo na Islândia, eles são simples, mas muito limpos, organizadora e confortáveis. Espero que goste da Islândia tanto quanto nós gostamos! Abraços, Melissa
Pessoal bom dia! Podem me ajudar por favor?
Vou passar 10 dias na Islândia e vou alugar uma campervan. Minha dúvida seria se realmente é necessário alugar uma van 4×4 ? Não vou entrar em estrada offroad pelo que vi no meu itinerário mas, tenho lido algumas pessoas falando que mesmo em estradas que não são off-road, um 4×4 faria diferença. Isso é verdade ou seria só capricho?
Agradeço pela ajuda! Muito obrigado por compartilhar as informações. São extremamente úteis.
Olá Felipe, tudo bem? Olha, não sei em que época do ano pretende fazer a viagem, nós fomos no início de Maio, quando as temperaturas não são tão baixas, porém não nos arrependemos de ter escolhido um 4×4, pois em alguns dias o vento era tão forte, que o carro chegava a balançar…com certeza um 4×4 vai te dar mais segurança caso se depare com chuvas e ventos fortes! A Islândia é o lugar que mais me impressionou no quesito força da natureza rs, os ventos fortes são comuns e dependendo da época pode ter também tempestades de areia, nevascas etc…Em suma, acho importante sim ter um carro mais robusto para lidar com essas eventuais situações…Espero ter ajudado e te desejo uma ótima viagem, a Islândia é simplesmente incrível! Abraços, Melissa
Grata por esclarecer que 4×4 não será um capricho. Não esperava contudo ventos muito fortes (acima de 80 Km/h) em maio. Como tenho disponibilidade de data, penso que o melhor seria os últimos 15 dias de maio.
Não quero pegar as hordas de turistas do verão na Islandia.
Obrigada pelo comentário Valeria. Sim, pegamos cerca de três dias de ventos muito fortes na primeira quinzena de maio, assim como um dia de chuva. Concordo com você, a segunda quinzena de maio tem mais chances do tempo estar melhor e ainda não é alta temporada! Te desejo uma ótima viagem! Abraços, Melissa
Oie Melissa, obrigada por compartilhar sua trip conosco. Tenho uma perguntinha. Como foi a cobertura de internet pelo país? Vc comprou um chip local ou usou o seu de Paris? A navegação vcs fizeram via GPS do carro ou google maps via telefone ?
Desde já agradeço.
Oi Fabi, obrigada pelo comentário. A cobertura de internet foi ótima! Usamos nosso chip da França e o Google Maps pelo celular. Teve apenas um momento durante a viagem que ficamos sem sinal e demorou uns 15 min pra voltar, mas pensando nessas situações, há opção de baixar o mapa offline do país pelo Maps.me, vale a pena! Não sei se vc já leu, mas tem outro post aqui no blog: https://listasdeviagem.com/2017/05/17/15-coisas-que-voce-precisa-saber-antes-de-alugar-um-carro-na-islandia/ onde dou mais detalhes sobre o chip e a navegação. Qualquer outra dúvida é só falar…obrigada mais uma vez por comentar! Abraços, Melissa
Já estou lendo ele aqui Melissa!!! Menina, o blog e todos os mapas que vcs compartilharam, e claro, todas as informações que vcs postaram estão sendo usadas para definir meu roteiro pra Islândia! Só mais uma perguntinha: em que mês vcs fizeram esta viagem?…super obrigada novamente
Que ótimo Fabi, fico muito feliz que esteja aproveitando as dicas! Fizemos a viagem durante a primeira quinzena de Maio 😉 obrigada e ótima viagem pra você! Abraços, Melissa
Melissa, pergunta urgente, quanto custou mais ou menos cada hospedagem?
teu site é muito maravilhoso, parabens!!!
Oi Amanda, super obrigada pela mensagem, fico muito feliz que tenha gostado do site! Olha, custou entorno de 90€ a diária…todos lugares super simples, mas extremamente limpos e aconchegantes! Abs, Melissa
Oii Melissa!
Muito obrigada por ter feito esse post! Estou finalizando minha viagem pela Islândia hoje e suas dicas ajudaram demais! Eu comi no mesmo restaurante que você comeu perto de Akureyri (uma delícia) e passei pelos mesmos pontos turísticos, mas ao invés de 6 dias fizemos a viagem em 5 e conhecemos a cidade de Reykjavík agora à noite. Desejo tudo de melhor pra você! Continue postando sobre suas viagens!! Obrigada novamente!! Abraços!!
Oi Bianca, que demais! Fico super feliz de saber que o post foi útil pra você, muito feliz mesmo. A Islândia é incrível, espero que tenha curtido tbm! Mais uma vez, muito obrigada! Abraços, Melissa
Olá Melissa! Parabéns pelo excelente site, muito bonito e completo. Chegarei na Islândia com a minha namorada na tarde de 02/05/2019 e partirei na manhã de 07/05. Pretendo fazer a volta de carro pelo país, pensei em dormir a primeira noite e segunda noites em Reykjavik, a terceira em Akureyri, a quarta em Hofn e a quinta e última em Reykjavik. De acordo com as suas dicas reservei carro 4 por 4 . Serão ao redor de 1400 km. Gostaria de saber a sua opinião e também se possível da leitora Bianca Ribeiro que fez neste ano em 5 dias também.
Muito obrigado
Hilton Ruthes
Olá Hilton, muito obrigada pelo comentário e elogio, fico feliz que tenha gostado do blog! Eu sugeriria uma modificação no seu roteiro: acho que vale a pena 1 noite em Reykjavik na chegada, 1 noite em Akureyri, 1 noite em alguma cidade próxima ao Lago Myvatn (tem muitas atrações ali na região e piscina termal, além disso é a região menos cheia de turistas, gostei muito!). A quarta noite de repente em Hofn e a quinta em Reykjavik. A verdade é que 5 dias é super corrido, porque dá vontade de parar o carro a todo tempo e ficar mais em alguns lugares. Acho que o que você deve levar em consideração principalmente é qual região você tem interesse mais interesse, e aí se concentrar mais nela. Por exemplo, caso se interesse mais pelas atrações do sul da Islândia, onde fica o Golden Circle, vale a pena substituir a noite do Lago Myvatn por uma noite em Selfoss por exemplo. Eu me apaixonei mais pela região norte, por isso minha recomendação de ficar uma noite na região desse lago, ou seja, é muito pessoal. Agora, independente da sua decisão, te digo uma coisa, você vai amar, é um lugar surreal de lindo! Conta aqui depois pra gente o que decidiu! Grande abraço, Melissa
Amei seu blog, Melissa!!
Muito obrigada Maíza, fico feliz que tenha gostado!
Olá Melissa, parabéns pelo blog, muito bom! Gostaria de saber se nesses locais que vocês se hospedaram, eram todos com banheiro privativo?
Desde já, obrigada
Ola Miriam, muito obrigada pelo comentário, fico feliz que tenha gostado! Não, muitos deles não tinham banheiro privativo, mas vou te dizer que foi tranquilo. Os lugares não eram muito grandes, então os banheiros não eram super concorridos, quando era maior tinha mais banheiros….e tudo na Islândia é muito limpo e arrumadinho rs, muito engraçado! Bjs, Melissa
Olá Melissa,
Muito obrigada pelo conteúdo compartilhado e a ajuda que esta me dando ao montar meu roteiro.
Nos postos de combustíveis ou nas atrações tinham banheiros? Fico sempre pensando nos xixis que vão ter que rolar na estrada kkkkk.
Obrigada. Bjos
Raphaela
Olá Raphaela, obrigada pelo comentário! Sobre sua pergunta, em algumas poucas atrações tem sim banheiros, isso mais no sul – região de Golden Circle – porque a infra de turismo é maior. Nas demais atrações costuma ter (na maioria dos casos) restaurantes próximos, dai pode ser uma alternativa. Em postos de gasolina não me recordo de ter visto banheiros, até porque a maioria é pequeno e dentro das cidades…o ideal é consumir líquidos moderadamente, assim não passa muito aperto! Rs
Olá!!! Parabéns pelo blog e pela qualidade do trabalho!! Que viagem espetacular! Estamos indo em três agora em agosto e nos inspirando nas informações de vocês para fecharmos o nosso roteiro. Vocês comentaram sobre a possibilidade de pernoitar próximo a Myvatn… vcs sugerem alguma cidade para fazermos esse pernoite? Se for em Myvatn, o percurso no dia seguinte até Jokulsárlon será bem pesado em relação à quilometragem. O que vcs acham?
Ola Rose! Super Obrigada pelo comentário, fico feliz que as dicas estejam sendo úteis! No post comento sobre um restaurante em que fomos saindo das termas em Myvatn, lá tem hospedagem, seria uma ótima opção, porque a comida do restaurante é deliciosa. Se no dia seguinte saírem cedo, já descansados, acho que não terão problemas pra chegar em Jokulsarlon….pelo menos estará de dia e estarão descansados! Espero ter ajudado! Abraços, Melissa
olá:)
Estou a panear uma viagem de 6 dias tb e ainda mais inspirada fiquei depois de ler toda a descrição da vossa viagem.
Obrigadaq por toda esta partilha maravilhosa
Olá Susana. Fico muito feliz que tenha gostado das dicas e que essas tenham te inspirado. Você irá adorar a Islândia! Abraços, Melissa